{Muito do que se fala sobre uma metrópole está baseado numa concepção que a enxerga como o resultado de duas poderosas instituições do nosso tempo: o Capital e o Estado. De um lado a “reprodutibilidade” do primeiro, do outro o “planejamento” do segundo se avolumam como grandes arranha-céus frente aos quais as pessoas parecem muito pequenas. No interior dessas duas grandes narrativas sobra pouco espaço para pensar sobre o que seus habitantes realmente fazem em meio a tudo isso, mas no entanto eles continuam fazendo. / Longe de ser esses humanóides passivos capazes apenas de con-sentir, as pessoas se apropriam de formas dadas e inventam no-vas maneiras de se relacionar com o espaço urbano} | {Bruna Mantese, entre outras coisas, é integrante do Núcleo de Antropologia Urbana - NAU/USP} | sexta 21 de maio 19h30 | centro brasileiro britanico - rua ferreira de araujo 741 -
pinheiros - sao paulo [perto do largo da batata/ travessa da paes leme].
{O assalto à cidade – invenção e apropriação no espaço urbano}
# 20.5.04
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