(edmond jabès)
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Sexo é sempre uma vogal.
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A arte do escritor consiste em levar, pouco a pouco, as palavras a se interessarem por seu seus livros.
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O louco é a vítima da rebelião de palavras.
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Os cadernos infantis estão plenos de seres disformes, cuja enfermidadede deve sua origem, no mais freqüente, a um erro de ortografia.
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Lentos ao nascimento, os olhos são os últimos a morrer.
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No poema, o eco é tão importante quanto o silêncio.
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Graças ao ritmo, o poeta conserva o equilíbrio que as palavras lhe reclamam.
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A imagem é formada pelas palavras que sonham.
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Constantemente em país estrangeiro, o poeta se serve da poesia como intérprete.
espetáculo
# 1.2.05
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