Na sua maioria, eles estão aí para surfar na Web, enquanto os outros buscam ocupar o seu tempo livre, assistir à televisão ou ainda descansar em meio à penumbra de um lugar confortável, longe da barulheira das ruas dos bairros agitados. Alguns fizeram desses cafés a sua toca. Eles são os “refugiados da Internet”: jovens de 20 a 30 anos que vivem de bicos, passam de um ao outro e não ganham o suficiente para conseguir arcar com o preço de um alojamento ou de um quarto de hotel. Nos cibercafés, eles podem passar seis horas pelo preço de 1.500 ienes (cerca de R$ 24), ou até menos nos bairros periféricos. A maioria dos grandes estabelecimentos dispõe de uma centena de compartimentos.

5 comentários:

felipefonseca disse...

ei paolo... tem a fonte?

Paolo Bruni disse...

e ae ff?
cara
só repostei a parada
ñ tenho acesso ao conteúdo UOL
tb tô querendo ler
se vc conseguir passa pro meu mail?

[s]

vitor disse...

opa,
dei um google e li aqui nesse blog:
http://www.fashionbubbles.com/2008/japao-a-ilha-das-criancas-perdidas/

Paolo Bruni disse...

e ae victor
o q o felipe tá afim é da fonte original no final deste artigo que vc enviou
[s]

felipefonseca disse...

Opa! Esse link já ajuda bastante sim, valeu!