+ hypervoid

{plural majestático?} eh legal. vamos samplear tb :) noh5 eh pra ser plural. esses ciborgs, sem q nenhum seja referencia, falam ao mesmo tempo. ou em varios tempos. quando falamos q somos txt, eh hiperlincado, e nao pode ser unico. uno eh uma essencia universal q nohs nao acreditamos. nao existe ciborg. sao sempre ciborgs, plural >>> por isso noh5. EX: paolo, P4010 e outros... tb sao noh5 | {como assim, a gramática não dita o texto? A gramática sempre será uma referência. Você pode obedecê-la ou subvertê-la, mas, de algum modo, irá sempre se referir a ela, como modelo ou antimodelo}. acreditamos q a gramatica nao eh modelo. libertar-se da gramatica eh o salto poetico q os ciborgs necessitam para [re]mixar coisas, quebrar limites racionais, como os q diferem literatura e linguagens de programacao. pra noh5 nao exite essa dicotomia cartesiana de modelo/nao modelo. a gramatica tem de entrar no fluxo como outro sampler qualquer | {Mas não me parece legal misturar autor e obra a esse ponto. Tem gente que mistura}. pra nh05 nao eh possivel essa quebra. como dissemos acima, estah tudo nessa putaria de vida. por 4e... | {Literatura é arte, não é vidinha}. parece-nos 1a contradicao. arte eh vida. literatura eh vida. o problema do seu exemplo eh ate aonde sua arte-vida tem potencia pra hackear. brincar de subverter o sistema. criar novos encontros... | {um texto nunca é passivo. Por mais caretinha que seja, um texto sempre será uma coisa viva. Quanto à dominação pelo capital e pelo mercado, to late, my friend. Já fomos dominados, porque pagamos imposto, vemos Kill Bill no cinema, comemos McDonald's e vestimos calças jeans, só pra citar alguns entre cinqüenta milhões de exemplos}. esse eh 1 exemplo de txt passivo. a maquina do capital pode, e deve ser, subvertida. concordamos com vc quando a dominacao, + nao pela manutencao dela. podemos subverte-lo, sim. agora. teXtando as bordas, passando dos limites, desistindo da razao | {todos nós somos cúmplices da grande engrenagem}. so sao cumplices os txts q nao hackeia. q nao querem ser livres. q sentam e deixam ficar {flácidas as barrigas} [nietszche].

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