na lista do hypervoid

fala max, fmx? | quando vc fala {A única objeção que ainda se poderia levantar à literatura veiculada em blogs é que eles não possuem qualquer tipo de, a falta de expressão melhor, de controle de qualidade}, parece 1a questao bem geral. principalmente viculado ao tema blog/literatura. nao concordamos quanto ao ponto qualidade. a gramatica nao dita o txt. nh05 fazemos ele. se nao estamos satisfeitos com virgulas, pontos, paragrafos, concordancias etc. interferimos e mudamos. pensar o blog como catapulta para o mercado editorial eh limitar a potencia da ferramenta. para ir alem, nh05 pensamos q pensar o blog como ferramenta ja limita sua potencia. blogs tem haver com questoes de identidade. somos txts. somos esse blogs. achamos q o problema esta em nao perceber q real e virtual; sujeito e objeto; vc e seu blog sao coisas separadas. tudo esta misturado numa coisa em movimento. 4e q fica foda, pq temos pensar sem quebrar em partes opostas... ate onde vai sua literatura, seu txt >>> e comeca VC? | {Charles Darwin também entendia de internet}, achamos q nao tb. essa teorias evolucionistas, q incluem dawkins e seus memes, tem 1a passividade assombrosa. sao didaticas pra quebrar com a questao do sujeito [somos um amontoado de samplers, recombinados, sem alma...], + e depois? a memetica nao eh critica. se somos um monte de coisas tentando sobreviver, como se faz isso? a memetica acaba 4i. achamos q a resposta esta na interferencia. se somos txts passivos: o mercado editorial nos domina; o capital nos domina; a essencia nos domina tb. esse blog5 sao nosso tentaculos. esse blogs sao nosso SUPER_PODER pra manipular esse mundo de coisa misturadas em fluxo | eh agora. nao eh futurismo para amanha...

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